Tal qual a teia de Penélope, o tecido da educação é feito, desfeito, refeito, para esperar aquele que virá. Aquele que ocupará nossas salas, nossos espaços, que dividirá conosco novas e velhas experiências. Aquele com o qual executaremos nossos projetos. Os mais singelos, ou mais elaborados planos - projetos de aula, projetos de curso, projetos de vida, projetos de educação. Essa teia tênue, cujo tecido não segue um único modelo, mas composta de fios singulares, na pluralidade de tramas e de nós, é muitas e muitas vezes desfeita, para ser novamente tecida com outra forma, em outro momento.