Trata-se de um livro de poemas que traz em seu bojo uma linguagem poética subjetiva, primando pelo uso de palavras que exploram os sentidos e sentimentos, pela inovação e imprevisibilidade promotoras de uma simbiose, com o conteúdo dos textos poéticos que compõem a obra. (...) É assim que funciona com esse talentoso escritor paraense. Tudo que brota de Gigio nasce frondoso e naturalmente belo. Seu solo fértil, sensível, criativo e liberto, dá vida a doces poemas, germinados e cultivados, por uma verdade, própria do seu singular fazer poético; pela expressão do seu mundo, interior e exterior, portanto, pelas suas abstrações e vivências poéticas.