Graças aos padrões regulatórios capitaneados pelo CMN (Conselho Monetário Nacional), que o SFN (Sistema Financeiro Nacional) consegue garantir segurança e qualidade na intermediação de recursos, zelando sempre pela estabilidade financeira. Nesse contexto que salientamos papéis de suma importância, dentre ele o do Banco Central do Brasil. Hoje cada vez mais evoluída, a regulamentação se aplica às instituições de acordo com a sua exposição a riscos, porte e dimensão e ainda, a relevância de sua atuação (nacional ou estrangeira). É óbvio que aqueles com maior exposição a riscos estarão com uma obrigatoriedade maior e sujeitas as regras mais rígida e complexas. Já aquelas com uma menor exposição devem seguir e cumprir regras mais brandas.