O sucesso dos primeiros contos médico-policiais fez com que os autores, que são também médicos e professores universitários, prosseguissem na publicação da série de livros dessa natureza. Neste novo título da série, os médicos Vicente Amato Neto e Jacyr Pasternak, reúnem novas histórias, inspiradas em acontecimentos vividos durante suas atividades profissionais. Os fatos são "maquiados" e se transformam em narrativas pouco comuns na vivência assistencial, ganhando configuração de caráter policial. De acordo com os autores a intenção foi "atender a necessidade de ´esclarecer´ situações estimuladoras de curiosidades". Embora o policial não seja um gênero comumente praticado por autores brasileiros, Amato e Pasternak decidiram, nos últimos anos, criar histórias que qualificam de médico-policiais. Os textos são simples e cumprem o seu objetivo. De acordo com os autores: "Respeitamos a convicção de Plínio Marcos, destacado dramaturgo: ´Que bom se todos os homens do mundo contassem histórias".