Com sua habitual ousadia, Bauman analisa algumas das questões morais e políticas mais urgentes na atualidade. Instigado pelas perguntas inteligentes da jornalista e pesquisadora mexicana Citlali Rovirosa-Madrazo, o sociólogo fala, entre outros temas, da recente crise financeira mundial, do fundamentalismo religioso, e até de fenômenos que nunca havia comentado, como a engenharia genética e a clonagem humana. O autor desenha o cenário do mundo atual e explica como passamos de uma sociedade de produtores para uma de consumidores. Nesse panorama, homens e mulheres, velhos ou jovens, se transformam numa verdadeira raça de devedores. E nos leva a refletir sobre como tudo do terrorismo internacional à indústria de cosméticos, do declínio do Estado à ameaça do aquecimento global atesta o fato de que nossas vidas, também elas, são vividas a crédito.Neste livro, Zigmunt Bauman analisa algumas das questões morais e políticas mais urgentes na atualidade. Instigado pela jornalista e pesquisadora mexicana Citlali Rovirosa-Madrazo, o sociólogo fala, entre outros temas, da recente crise financeira mundial, do fundamentalismo religioso, e até de fenômenos que nunca havia comentado, como a engenharia genética e a clonagem humana. O autor explica como passamos de uma sociedade de produtores para uma de consumidores. Nesse panorama, homens e mulheres, velhos ou jovens, se transformam numa verdadeira raça de devedores. E nos leva a refletir sobre como tudo - do terrorismo internacional à indústria de cosméticos, do declínio do Estado à ameaça do aquecimento global - atesta o fato de que nossas vidas, também elas, são vividas a crédito.Neste livro, Zigmunt Bauman analisa algumas das questões morais e políticas mais urgentes na atualidade. Instigado pela jornalista e pesquisadora mexicana Citlali Rovirosa-Madrazo, o sociólogo fala, entre outros temas, da recente crise financeira mundial, do fundamentalismo religioso, e até de fenômenos que nunca havia comentado, como a engenharia genética e a clonagem humana. O autor explica como passamos de uma sociedade de produtores para uma de consumidores. Nesse panorama, homens e mulheres, velhos ou jovens, se transformam numa verdadeira raça de devedores. E nos leva a refletir sobre como tudo - do terrorismo internacional à indústria de cosméticos, do declínio do Estado à ameaça do aquecimento global - atesta o fato de que nossas vidas, também elas, são vividas a crédito.