Ao debruçar-me sobre a leitura dos originais de Resgatando Ídolos da Era do Rádio , veio-me à memória a pergunta- É o autor quem consagra a obra ou é a obra que consagra o autor? Largos têm sido os passos do autor em foco no campo da literatura. Águia do pensamento, em voos estratosféricos, ele não se amofina em criar. Provoca o leitor, levando-o a pensar com a cabeça nas nuvens, mas nunca tirando os pés do chão. Já foi dito que mais vale uma gota de sabedoria de que uma tonelada de riqueza.