Os alunos não apenas têm um corpo, mas o vivenciam cotidianamente, uns com os outros em contato com o mundo. Uma parcela dos educadores anseia por superar os desaos impostos por uma sociedade em acelerada transformação e acredita na possibilidade de lidar com seus alunos em sala de aula a de promover uma aula de qualidade e que não recaia na mesmice. E a que mesmice nos referimos? Àquela que procura promover uma aprendizagem pautada em uma disciplina acirrada, que prima pela quietude, a quase paralização dos movimentos, sugerindo uma certa inércia por parte dos alunos. Será que essa maneira tradicionalista de se portar em sala de aula é realmente necessária para promover uma aprendizagem que se quer de qualidade e signicativa?