malaquias 3:8-12 tem sido rotineiramente retirado do contexto e usado como maldição, uma espécie de ”bruxaria cristã” pelos pastores ambiciosos e manipuladores, alguns deles cegos pela ignorância bíblica. malaquias foi escrito para um israel que existia sob a lei. o dízimo era agrário e não baseado na renda. israel havia se tornado relapso, os sacerdotes não faziam o seu trabalho, os sacrifícios eram corrompidos e rejeitados por deus, com o povo negligenciando totalmente as leis matrimoniais e a manutenção e restauração da casa de deus. já não se faziam sacrifícios aceitáveis. usar malaquias como “maldição” contra pessoas salvas, que confiam no perfeito sacrifício de cristo, pessoas que respeitam o matrimônio e não estão negligenciando o templo do novo testamento (ou seja, o seu corpo e condição espiritual), nem faltam às reuniões do “corpo de cristo”, é aplicar erroneamente a palavra de deus, visando lucro financeiro. vejam o que declara o autor de um bestseller sobre o dízimo obrigatório: a história do bom samaritano. quantos estão pagando aos outros para fazerem a sua obra. estão pagando aos outros para que esses ministrem em seu lugar. muitos estão dizimando por medo da ridícula “maldição de malaquias”’, deixando o seu vizinho passar necessidade. eles acham que somente após terem conseguido a sua “chuva de bênçãos financeiras” poderão ajudar os carentes. essas igrejas procuram ainda a glória do templo judaico, esquecendo a