Se Direito e Poder eclodem o masculino, Exploração, Precariedade e Resistência desvelam, no vernáculo da vida, o feminino. “Mulheres em Luta: a outra metade da história do direito do trabalho” se faz presente ao romper a invisibilidade da condição da mulher para lhe dar voz, em obra. Abordagens históricas transitando do Brasil Colonial até o recente Lulismo e de temáticas específicas, como direitos humanos, registram o Trabalho no Feminino, interpelado, inscrito e escrito em Luta. Aldacy Rachid Coutinho Mulher. Professora Titular de Direito do Trabalho na UFPR.Se Direito e Poder eclodem o masculino, Exploração, Precariedade e Resistência desvelam, no vernáculo da vida, o feminino. “Mulheres em Luta: a outra metade da história do direito do trabalho” se faz presente ao romper a invisibilidade da condição da mulher para lhe dar voz, em obra. Abordagens históricas transitando do Brasil Colonial até o recente Lulismo e de temáticas específicas, como direitos humanos, registram o Trabalho no Feminino, interpelado, inscrito e escrito em Luta.