Este trabalho já teve cinco traduções européias e figura como um clássico entre os estudos contemporâneos consagrados a Jesus. Sua novidade principal se resume na indagação: o que pode levar atualmente um marxista convicto a se interessar por Jesus de Nazaré? Machovec responde: seu próprio marxismo porque is cristãos não têm o direito de confiscar Jesus. Jesus também é para os ateus, e é vital para os marxistas encetarem diálogo com os problemas fundamentais da tradição do ocidente, pois disso depende a sua própria identidade.