A saúde do trabalhador, enquanto cuidado individual e coletivo, implica uma constante vigilância sobre o processo de trabalho por parte dos empresários, técnicos, trabalhadores e sindicalistas, pois nestes novos tempos, com a terceirização, os limites da antiga fábrica já não são nítidos e a constante fragmentação do trabalho, além da maciça incorporação de tecnologias de automação, vem modificando substancialmente o papel do trabalhador junto ao coletivo.