cantares em aço e concreto nos convida a imergir na existência em contraste à aridez da rotina urbana. Entrega uma poesia lapidada e visual, na qual a concisão e a construção das palavras são complementadas pela eloquência de seus espaços. Seu tom varia do melancólico ao erótico, da impessoalidade do mito à proximidade do cotidiano. Desilusão e esperança se fundem na miríade de experiências que a metrópole oferece àqueles que se propõem a explorá-la.