O orientador educacional tem de se juntar aos demais profissionais da educação e, dentro de suas especialidades, favorecer as relações entre o desenvolvimento e o aprendizado, entre o desenvolvimento e seu ambiente sociocultural. As questões da autoestima, autoimagem e autorrealização, entre outras, continuam como questões básicas da prática do orientador, só que serão desenvolvidas e trabalhadas com os alunos em uma realidade mais concreta e objetiva. Não há mais espaço para se trabalhar enfocando as "deficiências" dos educandos, se quisermos pôr em prática o que dê concretude a contribuições desses teóricos. E que somente o professor não conseguirá sozinho dar conta dessa práxis educacional, instrumentalizado apenas por uma só fundamentação teórica, devendo toda a equipe técnico-pedagógica trabalhar em interação, buscando um novo horizonte de trabalho que contemple a inserção dos sujeitos conscientes no seu processo ensino-aprendizagem e na construção de uma prática cidadã e a vontade para a melhoria de qualidade de vida a todos que convivem em sociedade.