Entre o vício e a virtude há uma estreita e quase íntima relação porque, se esta se configura como poder, capacidade, virtualidade, aquele declina ou confessa uma impotência, uma incapacidade, uma não virtualidade. Mesmo aqui, no entanto, a fronteira é muito frágil. Há, de fato, um potencial e uma capacidade também no vício. Isso pode ser entendido ligando-se ambos à esfera semântica da “paixão”, à qual o vício e a virtude estão relacionados. (Trecho da obra)Entre o vício e a virtude há uma estreita e quase íntima relação porque, se esta se configura como poder, capacidade, virtualidade, aquele declina ou confessa uma impotência, uma incapacidade, uma não virtualidade. Mesmo aqui, no entanto, a fronteira é muito frágil. Há, de fato, um potencial e uma capacidade também no vício. Isso pode ser entendido ligando-se ambos à esfera semântica da “paixão”, à qual o vício e a virtude estão relacionados. (Trecho da obra)