Nesta espécie de 'Indiana Jones no tempo da internet', a autora confronta a informática com o conhecimento antropológico. Uma estranha doença que deixou seu irmão em estado vegetativo leva o hacker e empresário do ramo de informática, Arnau Queralt, a empreender uma investigação arqueológica sobre o império inca, as ruínas de Tiwanacu e a floresta Amazônica, atrás de pistas sobre uma civilização perdida. Isso porque depois de muitas pesquisas, Arnau passa a desconfiar que a súbita enfermidade de seu irmão, arqueólogo, pode estar relacionada a um estudo que ele estava realizando sobre os Aymaras, uma civilização cujo berço foi a Bolívia. Seu irmão teria sido vítima de maldição à distância, como um vírus de computador. O remédio não estaria em algum tratamento convencional, mas numa expressão que só os Aymaras poderiam dizer.