A obra, principia com uma preciosa incursão pelos meandros das relações entre Literatura e Direito, enfocando Albert Camus.Após percorre a senda da constitucionalização do Direito Privado, no contexto da qual o autor revisita, pela lente da teoria do caos e da hermenêutica, o intrincado e atual problema que representa, ainda mais na ordem jurídica brasileira.Um difícil mas necessário enfrentamento, das questões ligadas a um determinismo dogmático e a indeterminação jurisprudencial, na busca de um equilíbrio em meio a complexidade.