Há cerca de 2.500 anos, Sidarta, o príncipe indiano, decifrou com êxito a natureza básica e o destino da humanidade: a vida quase sempre é uma droga, e nos causamos problemas porque não podemos – ou nos recusamos a – controlar nossos desejos. Na mesma época, um pouco mais ao norte, Sun Tzu, um soldado chinês veterano de diversas campanhas militares sangrentas, também recolhia e catalogava observações e insights sobre a condição humana. Ambos conseguiram observar a mente coletiva da humanidade, e suas conclusões acerca do comportamento humano os estimularam a seguir direções radicalmente diferentes, conduzindo-os a resultados totalmente distintos, bem como discernir os fatos, as fantasias e os pontos fracos que motivavam e manipulavam seus companheiros.