Antonio Carlos Barossi, em seu discurso de paraninfo para a turma de 1998 da FAU-USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo), disse que o arquiteto deve sempre começar pelo corte. Esse é o início do prefácio de Guilherme Wisnik, seu aluno, formado em 1998, e sintetiza o trabalho de Barossi. Neste livro, coedição da Editora Hedra e Escola da Cidade, Carlos Augusto Ferrata e Cesar Shundi Iwamizu, traçam um panorama do arquiteto paulista.