O grego, o frade e a heroína é um livro conectivo, em sua essência, pois mostra como os trabalhos intelectuais de três titãs da filosofia se conectam e se completa num todo coeso. Aquilo que Aristóteles iniciou na Grécia, Tomás de Aquino desenvolveu na Itália do século XIII, a filósofa russo-americana, Ayn Rand, completou e ressignificou no século XX. Essa é a tese de Roberto Rachewsky no referido livro; abordando a biografia e as ideias principais desses autores, o autor demonstra que há um fio condutor de evolução e percepção filosófica que perpassa essas mentes brilhantes sem se deixar quebrar pelos séculos que os separam. Com o intuito declarado de costurar um livro palatável ao grande público, seja ele entendido como uma iniciação aos curiosos ou um aprofundamento em uma nova perspectiva aos demais, fato é que toda a estrutura do livros nos leva a perceber a singularidade de cada mente, com destaque claro à filósofa Rand. O grego, o frade e a heroína é um livro conectivo, em sua essência, pois mostra como os trabalhos intelectuais de três titãs da filosofia se conectam e se completa num todo coeso. Aquilo que Aristóteles iniciou na Grécia, Tomás de Aquino desenvolveu na Itália do século XIII, a filósofa russo-americana, Ayn Rand, completou e ressignificou no século XX. Essa é a tese de Roberto Rachewsky no referido livro; abordando a biografia e as ideias principais desses autores, o autor demonstra que há um fio condutor de evolução e percepção filosófica que perpassa essas mentes brilhantes sem se deixar quebrar pelos séculos que os separam. Com o intuito declarado de costurar um livro palatável ao grande público, seja ele entendido como uma iniciação aos curiosos ou um aprofundamento em uma nova perspectiva aos demais, fato é que toda a estrutura do livros nos leva a perceber a singularidade de cada mente, com destaque claro à filósofa Rand.