Típico do romantismo, este romance, publicado em 1861, narra o amor trágico de Paulo pela jovem Emília, de 13 anos, filha do comendador que perdeu tudo e foi para o interior para ser médico de uma pequena cidade. Como era costume na época, os pais tinham que aprovar os casamentos das filhas, independente do amor. Com uma temática romântica sobre a visão da vida e uma abordagem peculiar, este é um daqueles raros livros que precisa ser descoberto. Na história, Paulo entra em contato com o comendador quando se torna um de seus clientes. Ele se apaixona pela filha do médico, a jovem de 13 anos, Emília. Pintor como o pai, se declara pintando uma obra da amada. O comendador aceita o casamento e Paulo vai para a capital para tentar a vida como pintor e voltar com recursos para poderem se casar. Conhece no Rio de Janeiro Eugênio, que tenta convencê-lo a pintar obras mais libertinas, assim como Eugênio havia feito com suas poesias para poder ter mais dinheiro.