Darcy Ribeiro era tão único, tão ele mesmo, que jamais admitiria escrever memórias. Escrevia confissões. Pois este livro reúne um pouco dessas confissões. Ler estas páginas é como estar conversando, numa tarde vadia de Copacabana, com um homem quequis viver como viveu: espremendo a vida até a última gota.