Passados quase 10 anos desde que foram oferecidos ao mercado editorial os primeiros estudos dedicados a uma abordagem mais aprofundada das arbitragens coletivas, o tema hoje caminha a passos largos no Brasil. Sua seara de maior debate reside na área de mercado de capitais, na defesa de coletividades de acionistas minoritários, a ensejar diversos questionamentos e interessantíssimos debates sobre a intersecção entre dois mundos que não nasceram conjuntamente: o processo coletivo e o arbitral. Em paralelo, o seu uso também é aventado em outras searas, como a trabalhista, a tributária, a ambiental.