As novas tecnologias da informação e da comunicação configuram um mundo-rede de fronteiras indefinidas. Os horizontes antes do conhecidos se esfumaram. Na qualidade de seres humanos de uma civilização "real-virtual" buscamos nos orientar. Em meio a uma multidão ilimitada, podemos ver cada um de nós como um novo e solitário Ulisses, lançados numa navegação sem rumo.