De maneira geral, o que os dados expõem é o retrato de uma cidadania incompleta: os moradores conhecem pouco seus direitos e as instituições a que podem recorrer para a sua efetivação ou para a administração de conflitos. Muitas vezes, desconfiam dessas instituições. Sentem-se desamparados e abandonados pelo Estado, e quando o Estado chega até eles por meio de serviços essenciais (água, luz, saneamento, educação e saúde), sentem que estão recebendo menos ou um serviço de qualidade inferior, se comparados aos cidadãos do asfalto. Na fala dos moradores é possível perceber o questionamento quanto à cidadania que lhes é negada ou dada pela metade.De maneira geral, o que os dados expõem é o retrato de uma cidadania incompleta: os moradores conhecem pouco seus direitos e as instituições a que podem recorrer para a sua efetivação ou para a administração de conflitos. Muitas vezes, desconfiam dessas instituições. Sentem-se desamparados e abandonados pelo Estado, e quando o Estado chega até eles por meio de serviços essenciais (água, luz, saneamento, educação e saúde), sentem que estão recebendo menos ou um serviço de qualidade inferior, se comparados aos cidadãos do asfalto. Na fala dos moradores é possível perceber o questionamento quanto à cidadania que lhes é negada ou dada pela metade.De maneira geral, o que os dados expõem é o retrato de uma cidadania incompleta: os moradores conhecem pouco seus direitos e as instituições a que podem recorrer para a sua efetivação ou para a administração de conflitos. Muitas vezes, desconfiam dessas instituições. Sentem-se desamparados e abandonados pelo Estado, e quando o Estado chega até eles por meio de serviços essenciais (água, luz, saneamento, educação e saúde), sentem que estão recebendo menos ou um serviço de qualidade inferior, se comparados aos cidadãos do asfalto. Na fala dos moradores é possível perceber o questionamento quanto à cidadania que lhes é negada ou dada pela metade.