Um painel da formação do pensamento filosófico ocidental desde as cidades-estado gregas da antiguidade até a Europa do século XX - é o que Pablo Capistrano oferece ao público em Simples filosofia - A história da filosofia em 47 crônicas de jornal, que chega este mês às livrarias. Filósofo e professor de filosofia e sociologia, com mestrado em metafísica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Capistrano traduz para o leitor, com um texto leve e coloquial, a formação e os fundamentos das principais escolas de filosofia do Ocidente, como o platonismo, o epicurismo e o estoicismo, e esclarece as origens de algumas áreas da filosofia prática, como a metafísica e a ética. Publicadas a partir de 2007 no Jornal de Hoje e no Diário de Natal, as 47 crônicas reunidas neste livro buscam trazer a filosofia do campo conceitual para o mundo cotidiano e demonstram os impactos do pensamento filosófico na alma humana.Reunindo 47 crônicas publicadas a partir de 2007 no Jornal de Hoje e no Diário de Natal, o livro Simples filosofia traça um painel da formação do pensamento filosófico ocidental desde as cidades-estado gregas da antiguidade até a Europa do século XX. Com um texto leve e coloquial, Pablo Capistrano traduz para o leitor a formação e os fundamentos das principais escolas de filosofia do Ocidente, como o platonismo, o epicurismo e o estoicismo, e esclarece as origens de algumas áreas da filosofia prática, como a metafísica e a ética. Em crônicas concisas e saborosas, o autor mostra que é possível falar com simplicidade de coisas profundas e convida o leitor para uma viagem fascinante da qual dificilmente se sai sem ser tocado por suas reflexões. Em suas crônicas, Capistrano explica como o foco do pensamento filosófico predominante em diferentes períodos históricos aproximou a filosofia ora da física e da matemática, ora da ética, ora do que se convencionou chamar “metafísica” e da religiosidade, até o surgimento da linguística. Seus textos mostram as semelhanças entre o pensamento religioso antigo e a filosofia, que levaram os primeiros cristãos que desembarcaram na Grécia a serem confundidos com seguidores de uma escola filosófica, e os debates entre pensadores como Martin Heidegger, que se dedicou a desmistificar a filosofia, e Ludwig Witgenstein, cujo esforço se concentrava em “tentar encontrar um único problema filosófico que valesse a pena ser pensado” .