Vêem-se aqui grupos de fotografias, à primeira vista, assemelhadas. Num dos grupos, fundos pretos, nenhum ébano. Nos demais, predominância de verdes e amarelos, um tanto de rosa e violáceos, sempre plantas. Partilha inesperada, cuja coerência tarda a se manifestar. O que são e o que querem essas imagens digitais? Aprende-se algo, prestam-se elas à possibilidade de conhecer pela visão, isto é, à confluência entre olho e saber, manifesta na linguagem em palavras como evidência e imprevisto?