Considerando a Lei brasileira de arbitragem (Lei n° 9.307), este livro tem por escopo dar conhecimento às pessoas não afeitas às lides forenses de como a arbitragem nasce e acontece. A obra trata de seus operadores, dos eventuais clientes/usuários, órgãos arbitrais institucionais, entidades especializadas, árbitros e advogados. Além disso, tece considerações pela falta de aceitação do procedimento arbitral por aqueles a quem deveria interessar a arbitragem, o que induz a uma reflexão e estudo por sociólogos e psicólogos. Refere-se também à mediação, como método adequado de solução de conflitos, entre outros, e meio próprio de alcance da paz social, explicitando-a em seus diversos aspectos.