Ecologia não é caso de polícia. Nunca haverá um fiscal para cada empresa que deixe vazar lixo químico irregularmente ou para cada pessoa que jogue lixo na praia. O desafio é mudar as mentalidades, os comportamentos. A base é a educação ambiental em toda a sua plenitude. Nos anos 1960 e 1970, os ecologistas eram considerados pessoas sonhadoras e utopistas. Suas idéias eram vistas como empecilhos ao desenvolvimento econômico, uma vez que faziam sérias críticas ao consumismo e à exploração abusiva dos recursos naturais do planeta. Agora, diante dos graves desafios que se apresentam - a desertificação, o aquecimento global, a ameaça do gelo antártico -, as utopias ambientalistas retornam como soluções reais e inadiáveis. Neste livro, o autor questiona, denuncia, aponta caminhos. E propõe a necessidade de criar parcerias para uma gestão realmente participativa dos recursos ambientais. Ecologia não é caso de polícia. Nunca haverá um fiscal para cada empresa que deixe vazar lixo químico irregularmente ou para cada pessoa que jogue lixo na praia. O desafio é mudar as mentalidades, os comportamentos. A base é a educação ambiental em toda a sua plenitude. Nos anos 1960 e 1970, os ecologistas eram considerados pessoas sonhadoras e utopistas. Suas idéias eram vistas como empecilhos ao desenvolvimento econômico, uma vez que faziam sérias críticas ao consumismo e à exploração abusiva dos recursos naturais do planeta. Agora, diante dos graves desafios que se apresentam, as utopias ambientalistas retornam como soluções reais e inadiáveis. Neste livro, o autor questiona, denuncia, aponta caminhos. E propõe a necessidade de criar parcerias para uma gestão realmente participativa dos recursos ambientais.Ecologia não é caso de polícia. Nunca haverá um fiscal para cada empresa que deixe vazar lixo químico irregularmente ou para cada pessoa que jogue lixo na praia. O desafio é mudar as mentalidades, os comportamentos. A base é a educação ambiental em toda a sua plenitude. Nos anos 1960 e 1970, os ecologistas eram considerados pessoas sonhadoras e utopistas. Suas idéias eram vistas como empecilhos ao desenvolvimento econômico, uma vez que faziam sérias críticas ao consumismo e à exploração abusiva dos recursos naturais do planeta. Agora, diante dos graves desafios que se apresentam, as utopias ambientalistas retornam como soluções reais e inadiáveis. Neste livro, o autor questiona, denuncia, aponta caminhos. E propõe a necessidade de criar parcerias para uma gestão realmente participativa dos recursos ambientais.