Filosofia do golpe de Estado é composto por diversos ensaios críticos referentes aos totalitarismos comunista e nacional-socialista, e vale como crítica ao neofascismo, ao neonazismo, ao neoanarquismo e ao narcofascismo do movimento internacional Antifa, que utiliza o método da KGB (sigla em russo para Comitê de Segurança do Estado da antiga União Soviética), chamado Desinformação (Dezinformatsiya) para confundir a opinião pública. João Ricardo Moderno esclarece todos os mecanismos sutis do neototalitarismo brasileiro, que promove golpes sucessivos contra o Estado democrático de direito. Filosofia do golpe de Estado, portanto, é uma arqueologia das matrizes filosóficas da ditadura totalitária, cuja estratégia é desacreditar cotidianamente o capitalismo e a economia de mercado para destruir gradativamente o liberalismo. Esta é uma obra sobre as variações do totalitarismo e do pensamento criptototalitário da barbárie. Raríssimos livros no mundo tratam do assunto, sendo o mais famoso o Técnica do golpe de Estado, de Curzio Malaparte. É a filosofia contra o golpe de Estado. Estamos diante de uma percuciente discussão sobre a legitimidade moral e política de golpear o golpe de Estado totalitário.