A grande maioria de nós não vive mais sem um celular ao alcance das mãos. Também é verdade que as pessoas têm receio e não gostam de morar nas proximidades de uma torre de celular. Várias cidades proíbem essas torres nas proximidades de escolas e residências. Segundo a organização mundial da saúde (oms), campos eletromagnéticos de todas as frequências representam uma das influências mais comuns e de rápido crescimento no meio ambiente, sobre as quais a ansiedade e a especulação vêm se espalhando. Toda a população está agora exposta a diferentes graus de campos eletromagnéticos e os níveis vão continuar a subir com o avanço da tecnologia. Estudos recentes mostram que micro-ondas similares às utilizadas pela telefonia móvel aumentam a incidência de câncer em cobaias, quando expostas a pequenas distâncias de uma antena transmissora. Durante a guerra fria, com conflitos indiretos entre os estados unidos e a extinta união soviética, a embaixada americana em moscou foi bombardeada por feixes de micro-ondas. Anos depois, funcionários lotados na embaixada contraíram câncer em uma taxa maior que a média americana. O episódio ficou conhecido como o sinal de moscou. Esse é o pano de fundo para um instigante suspense misturando ficção e realidade. Uma trama bem alinhavada, sem pontas soltas e baseada em fatos. Ambientada em Curitiba, Montreal, passando por Boston e nova York, lembra que países que não estão no caldeirão do oriente médio ou que não interferem na região, como o Brasil, não estão, necessariamente, protegidos de atos terroristas. Qualquer país pode ser vítima de facções terroristas internacionais. O fanatismo religioso não tem fronteiras. As pesquisas da dra. Kyra Lewis Patel sobre genoma humano, na Mcgill University em Montreal, desencadeiam a ira de uma seita internacional de fundamentalistas religiosos. A primeira ação do grupo traz terror e dizima a quase totalidade dos moradores de três bairros em Curitiba. é o efeito dos testes iniciais do grupo terrorista co