Analisa a relação entre patroas e empregadas domésticas, discutindo a conexão entre identidade, diferença e desigualdade e reafirmando a recusa da idéia de que mulheres e/ou homens, classes, etnias, raças possam ser aprioristicamente considerados grupos, categorias sociológicas, entidades culturais rigidamente demarcadas ou garantias necessárias às identificações.