Cambalacho, um dos tangos mais famosos na Argentina. Cambalacho, um dos expedientes mais ardilosos na Política, onde vem se tornando à prova de bala ou a própria bala dos canhões dos piratas progressistas que roubam tesouros e exumam, de jazigos, pruridos de pudores beatos de velhinhas carolas pequeno-burguesas fora de procissão há meio século. Palavrões tornaram-se males mais graves que roubo, homicídio e estupro. O cambalacho torna-se estrutural. Triunfa a hipocrisia e morre a Democracia (presente apenas como o cadáver em Um Morto Muito Louco). Por isso, Javier Milei é um herói... rijo, ergue-se com o 'CARAJO' sempre à boca. O primeiro Presidente libertário da História, vencedor absoluto da luta na lama das eleições argentinas de 2023, esteve, de um lado, só, mas incentivado pela torcida das redes sociais que, para horror dos donos do poder, viabilizaram a vox Populi. Do outro lado, o Cambalacho covarde... como uma deusa, Mahakali, lutou com dez braços: Dois do kirchnerismo, (...)