Proponho aproximar essa poderosa visão da história (e seu projeto correlato de suspender essa história da destruição) às epistemologias ameríndias que têm nos iluminado nestes momentos de profunda crise e desilusão. Como apresento no primeiro capítulo, podemos e devemos estabelecer uma retroalimentação entre a tradição crítica representada pela obra de Benjamin e o pensamento plural ameríndio.