Na primeira parte, a autora abordou noções preliminares partindo da natureza da arbitragem, dos limites à liberdade conferida a quem delas se utiliza pelos controles que o Estado estabelece sobre a atuação do árbitro e sobre a sentença. Depois, cuida dos Tratados Internacionais que tentaram estabelecer uma unificação ou harmonização dosistema de controle empregado pelos diversos países. Na segunda parte e a partir de uma rápida análise histórica do quadro legislativo brasileiro, chega à forma de controle da Lei. 9.307/96