A partir de expressões formadas com a palavra "pé", o texto é uma sucessão de frases predominantemente interrogativas, desvinculadas umas das outras, que exploram ambiguidades geradas pelas diferenças existentes entre o sentido próprio e o sentido figurado das palavras. O resultado é o humor vindo do inesperado ou do inusitado das questões, como acontece em "Se aquela sua proposta ainda está de pé, deve estar morta de cansaço" ou em "A gente tem que comprar muletas para uma cadeira de pé quebrado?", só para citar dois exemplos.