As ciências humanas estão em crise. Psicologias, sociologias, histórias e etnologias confundiram sua intenção, o Homo sapiens, com um método unidimensional herdado de uma física ultrapassada desde o surgimento do Novo Espírito Científico. O autor constata que esta derrota peremptória deveu-se apenas a uma miragem pedagógica. Através das pesquisas de ponta dos antropólogos renasce a aurora de resgates com o destino imorredouro do Homo sapíens. Progressivamente assistimos ao reaparecimento de uma Ciência do Homem que, em sua singularidade, efetivamente recupera dados transmitidos pelos saberes tradicionais. O politeísmo dos valores torna-se a garantia de uma unidade compreensiva do Sapiens.