Obra originalmente lançada em 1979, foi defi nida pelocrítico literário português Eugênio Lisboa como um livro de “poesia fraternal, que julga, mas conforta, e nos dá fórmulas simples de vida e entre-ajuda”. Nejar procura resgatar de cada ser a sua anima, aquela essência tantas vezes esquecida ou menosprezada.