Em abril de 2015, Curitiba viveu dias de tensão e violência. Em greve, educadores protestavam em frente à Assembleia Legislativa do Paraná contra uma série de medidas de arrocho que afetavam diretamente o funcionalismo público do estado. E no fim da tarde do dia 29, uma ofensiva policial sobre os manifestantes resultou no episódio que ficou conhecido como o "Massacre do Centro Cívico". A repressão policial à manifestação deixou dezenas de feridos e imagens de brutalidade que correram o mundo, rovocando um enorme desgaste para o governador Beto Richa (PSDB), que acabara de se reeleger.

Em Educação sob ataque: resistência e luta dos educadores no araná, o jornalista Ricardo Gozzi expõe os meandros da crise que resultou neste que foi o mais violento embate entre Estado e sindicatos, e contextualiza a greve de 2015 na história recente do Paraná.Em abril de 2015, Curitiba viveu dias de tensão e violência. Em greve, educadores protestavam em frente à Assembleia Legislati va do Paraná contra uma série de medidas de arrocho que afetavam diretamente o funcionalismo público do estado. E no fi m da tarde do dia 29, uma ofensiva policial sobre os manifestantes resultou no episódio que fi cou conhecido como o "Massacre do Centro Cívico". A repressão policial à manifestação deixou dezenas de feridos e imagens de brutalidade que correram o mundo, provocando um enorme desgaste para o governador Beto Richa (PSDB), que acabara de se reeleger. Em Educação sob ataque: resistência e luta dos educadores no Paraná, o jornalista Ricardo Gozzi expõe os meandros da crise que resultou neste que foi o mais violento embate entre Estado e sindicatos, e contextualiza a greve de 2015 na história recente do Paraná.