Mãe Canguru carregava o filhote na bolsa. E, respondendo às perguntas dele, descrevia o mundo conforme ela o via. Filho Canguru foi crescendo e as perguntas continuaram: quanto vive um canguru? Quantos quilômetros ele ia poder correr? Quanto ia poder saltar?… Até que chegou o momento de o filhote sair da bolsa tão acolhedora e protetora da mãe. Agora ele ia poder andar com suas próprias pernas, ver o mundo com seus próprios olhos e interpretá-lo à sua maneira. A partir de então, como ficaria a comunicação com sua mãe? Como ficariam as respostas às suas perguntas? Ou não haveria mais perguntas?