“Seqüência de peças em trapos, esta obra, serenamente angustiada e, portanto, paradoxalmente sem objeto, leva Ponge ao que ele denomina o ‘nó’, isto é, à sua ‘qualidade diferencial’: uma moral epicurista da morte. A mesa chama assim o silêncio fundamental que nos permite apreender a música das esferas através da força geradora da matéria