A fé não é uma ideologia, mas um caminho e, decerto, um caminho que nunca acaba. Começar a crer não significa poder apoiar-se em pilares de certezas, mas entrar na nuvem do mistério e aceitar o desafio: mergulha fundo! Aprendemos a compreender que na senda de uma fé viva há noites escuras e que há momentos, historicamente perceptíveis, em que também as pessoas atravessam noites escuras da alma coletiva, nas quais a pergunta Onde está Deus? está muito longe de ser insana e estapafúrdia. A fé não é uma ideologia, mas um caminho e, decerto, um caminho que nunca acaba. Começar a crer não significa poder apoiar-se em pilares de certezas, mas entrar na nuvem do mistério e aceitar o desafio: mergulha fundo! Aprendemos a compreender que na senda de uma fé viva há "noites escuras" - e que há momentos, historicamente perceptíveis, em que também as pessoas atravessam "noites escuras da alma coletiva", nas quais a pergunta "Onde está Deus?" está muito longe de ser insana e estapafúrdia.A fé não é uma ideologia, mas um caminho e, decerto, um caminho que nunca acaba. Começar a crer não significa poder apoiar-se em pilares de certezas, mas entrar na nuvem do mistério e aceitar o desafio: mergulha fundo! Aprendemos a compreender que na senda de uma fé viva há "noites escuras" - e que há momentos, historicamente perceptíveis, em que também as pessoas atravessam "noites escuras da alma coletiva", nas quais a pergunta "Onde está Deus?" está muito longe de ser insana e estapafúrdia.