O título Horizontes do belo faz alusão às diferentes perspectivas a partir das quais se pode compreender e avaliar a importância da estética de Kant. Além da concepção do belo, o livro trata, em particular, do sublime, assim como de outros conceitos estéticos, a saber: reflexão, crítica, desinteresse, arte e gênio. Situando-se, principalmente, no horizonte dos pensamentos de Heidegger, Hannah Arendt e alguns filósofos franceses contemporâneos, defende-se uma interpretação original que vê no sublime kantiano não um mero apêndice da Crítica da faculdade do juízo, mas em certo sentido a própria origem da experiência do belo.