Em uma perspectiva poético-filosófica, o autor explora uma questão que não é mencionada pelas doutrinas religiosas: Podemos imaginar uma vida melhor e mais justa que a vida que Deus Imaginou? Se não podemos, então qual a verdadeira realidade espiritual que devemos aceitar, uma vez que o saber da fé é um saber que sabe sem poder imaginar, contrariamente a todos os demais saberes humanos, que só puderam saber porque, primeiro, puderam imaginar? Assim, quais os limites da fé? Ou é ela sem limites, desconsiderando, mesmo, a própria razão?