Em Diário de Bordo o autor costura sua crônica como as linhas da carta de um navegante. O mar, que aparenta ser o mesmo onde quer que se vá, é na verdade múltiplo e surpreendente. Como as viagens na vida cotidiana, como as paisagens no meio dos dias, como a vastidão daquilo que, no mundo à nona volta, se pode ver. E viver. Basta navegar.