Através de uma minuciosa pesquisa, Riane Eisler descobriu que na pré-história o homem e a mulher se amavam de verdade, sem disputas ou violências. Foi um tempo de prazeres sagrados. A autora sugere uma visita teórica à antigüidade para perceber esta opção de plenitude afetiva. Se o prazer verdadeiro é possível, a autora propõe uma mudança no clima de falsas emoções e prazeres entre o homem e a mulher, e entre os seres humanos. Em “O prazer sagrado”, Riane Eisler traz uma abordagem interdisciplinar, conjugando biologia, psicologia, sociologia, economia, arqueologia, história da arte, literatura e mitologia. Mostra como surgiram as práticas sexuais violentas, o estupro, o incesto e outras formas de prazer ligados ao medo e à incompreensão. Vai muito além dos comportamentos, das repressões e coerções impostas pelo cristianismo aos homens e às mulheres. Riane Eisler joga poderosas luzes nas relações obscuras da humanidade com o prazer, com a dor, com o sagrado e com o amor.