Como se verá no curso desta obra, o transplante de órgãos e tecidos humanos vem evoluindo nos últimos cinquenta anos de maneira ingente, tornando-se uma das possibilidades reais de prorrogação da vida. As ? las de espera vão se alongando, sucedendo que o Estado, mais e mais, vai assumindo o controle da situação, dada a complexidade do tema. Daí o aperfeiçoamento da legislação e a criação de mecanismos em prol dessa prática. Então, observada a teoria geral sobre a responsabilidade estatal, faz-se a conjunção disso com a atividade transplantária, consideradas as possíveis falhas durante os procedimentos nessa área.