Pela primeira vez na história da Igreja é apresentada uma espiritualidade marcadamente comunitária - a Espiritualidade da Unidade -, que não exclui a necessária dimensão individual, sublinhada pela mística cristã clássica. Trata-se de um novo caminho, indicado pelo carisma da unidade, típica de Chiara Lubich e do Movimento dos Focolares, em sintonia com as exigências do Concílio Vaticano II e, particularmente, com o ensinamento de João Paulo II, que recomenda para a Igreja de hoje uma " espiritualidade de comunhão".