Em "O fogo e a rosa", o sociólogo Robert Griffith Turner revê uma teoria matriarcal correlacionada à consciência humana cujos princípios são tão antigos quanto as diretrizes das religiões tradicionais. A obra é um guia de autoconhecimento que não pretende formar uma filosofia ou um sistema de crenças, mas sim oferecer uma ferramenta que pode ser usada por qualquer pessoa para estabelecer equilíbrio emocional, realização, saúde e felicidade.