Em 1977, Natan Sharansky, um dos principais líderes ativistas do movimento dissidente democrático da União Soviética e do movimento pela emigração judaica livre, foi preso pela KGB. Ele passou nove anos como prisioneiro político, condenado por traição contra o Estado. Todos os dias, Sharansky lutou pelas liberdades individuais em face à tirania; uma batalha que definiria o resto de sua vida. Jamais estive só revela como os anos passados na prisão – muitos deles confinados em solitária – o prepararam para uma vida pública após sua soltura. Como político israelense, Sharansky trouxe uma clareza moral extraordinária e inquestionável, além de uma honestidade sem igual. Sua história é repleta de reflexões desde a época em que foi prisioneiro até entrar no mundo da política para, com bravura, em um contexto de instabilidade entre Israel e o Oriente Médio, tentar unir o povo judeu.