Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII em textos de importantes historiadores brasileiros e portugueses. Um reino e suas repúblicas no Atlântico analisa a comunicação entre Portugal, Angola e Brasil, nos séculos XVII e XVIII, desfazendo mitos, como o da unidade da ação política nos três territórios e o da subserviência dos espaços colonizados em relação à metrópole. Reúne 16 historiadores, portugueses e brasileiros, em 12 artigos, organizados em três partes: a primeira examina a arquitetura institucional da monarquia e a circulação da comunicação; a segunda, discussões sobre o conteúdo da comunicação; e a terceira investiga os agentes e os espaços institucionais de comunicação. Ao longo da obra constata-se a importância da circulação de normas "legislativas" e confirma-se a regularidade da comunicação política entre o centro e a periferia. Além disso, identificam-se os atores periféricos da comunicação - grupos subalternos, além de indivíduos solicitando mercês, ou governadores e lideranças locais - e a resistência local, mais aberta e frequente no século XVII nos espaços coloniais, que vai se tornando menos visível na segunda metade do século XVIII. Integram este volume: André Costa, António Castro Nunes, Antonio Jucá de Sampaio, Carla Almeida, Fátima Farrica, Francisco Cosentino, Isabelle Mello, João Fragoso, José Damião Rodrigues, Mafalda Soares da Cunha, Maria Fernanda Bicalho, Miguel Baltazar, Nuno Gonçalo Monteiro, Pedro Cardim, Roberto Guedes Ferreira e Ronald Raminelli.Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII em textos de importantes historiadores brasileiros e portugueses Um reino e suas repúblicas no Atlântico analisa a comunicação entre Portugal, Angola e Brasil, nos séculos XVII e XVIII, desfazendo mitos, como o da unidade da ação política nos três territórios e o da subserviência dos espaços colonizados em relação à metrópole. Reúne 16 historiadores, portugueses e brasileiros, em 12 artigos, organizados em três partes: a primeira examina a arquitetura institucional da monarquia e a circulação da comunicação; a segunda, discussões sobre o conteúdo da comunicação; e a terceira investiga os agentes e os espaços institucionais de comunicação. Ao longo da obra constata-se a importância da circulação de normas “legislativas” e confirma-se a regularidade da comunicação política entre o centro e a periferia. Além disso, identificam-se os atores periféricos da comunicação – grupos subalternos, além de indivíduos solicitando mercês, ou governadores e lideranças locais – e a resistência local, mais aberta e frequente no século XVII nos espaços coloniais, que vai se tornando menos visível na segunda metade do século XVIII. Integram este volume: André Costa, António Castro Nunes, Antonio Jucá de Sampaio, Carla Almeida, Fátima Farrica, Francisco Cosentino, Isabelle Mello, João Fragoso, José Damião Rodrigues, Mafalda Soares da Cunha, Maria Fernanda Bicalho, Miguel Baltazar, Nuno Gonçalo Monteiro, Pedro Cardim, Roberto Guedes Ferreira e Ronald Raminelli.